O que é LEO, AEO, GEO, AIO, SXO, AGO e LLMO: o novo SEO em 2025

Descubra o que são LEO, AEO, GEO, AIO, SXO, AGO e LLMO — as novas tendências do SEO em 2025. Veja como aplicar essas estratégias para otimizar seu site e atrair mais clientes.

GUIA

YD | YD News

9/4/20255 min read

Laptop screen showing a search bar.
Laptop screen showing a search bar.

SEO não morreu, mas deixou de ser apenas “otimizar para o Google”. Em 2025, o jogo virou um tabuleiro muito mais complexo: Google, Bing, ChatGPT, Perplexity, TikTok Search, voice assistants e até IAs embarcadas em dispositivos.
Se antes o SEO se resumia a palavras-chave + links, agora ele exige uma visão de ecossistema digital, onde experiência, contexto e inteligência artificial guiam a descoberta de informações.

Para acompanhar essa revolução, surgiram novas práticas e termos que estão moldando o mercado: LEO, AEO, GEO, AIO, SXO, AGO e LLMO.
Este artigo é o seu guia definitivo para entender cada um deles e aplicá-los na sua estratégia.

1. LEO – Language Engine Optimization

Otimizar para os motores de linguagem (LLMs como ChatGPT, Gemini, Claude).

  • O que é: Técnicas para que sua marca, produto ou conteúdo apareça como referência em respostas geradas por IA.

  • Por que importa: Mais de 40% dos usuários já fazem buscas em IA conversacional antes de recorrer ao Google.

  • Como aplicar:

    • Estruturar conteúdos em formato de FAQs.

    • Publicar dados confiáveis, bem referenciados.

    • Trabalhar com autoridade temática em nichos.

  • Case: A HubSpot reformulou seu blog para FAQs curtos, e em 2024 já aparecia constantemente em respostas do ChatGPT.

2. AEO – Answer Engine Optimization

Tornar-se “a resposta” no Google, voice search e chatbots.

O que é: Estruturar conteúdos para aparecer em snippets, caixas de destaque e assistentes de voz.

Tática chave: usar schema markup e conteúdos diretos.

Exemplo prático:

  • “Qual o melhor horário para postar no Instagram?” → a resposta que aparece direto no Google ou na Alexa é de quem domina AEO.

Diferença para o SEO clássico: antes, era sobre atrair cliques. Agora, muitas vezes o usuário nem entra no seu site — mas você ganha visibilidade e autoridade.

3. GEO – Geo Search Optimization

SEO hiperlocal e de microterritórios.

  • O que é: Ir além de “cidade” e dominar buscas em bairros, ruas e microrregiões.

  • Por que isso explode em 2025: a pesquisa por voz e IA sempre carrega contexto de localização exata.

  • Estratégia prática:

    • Criar landing pages específicas para cada região.

    • Usar dados georreferenciados e Google Business Profile atualizado.

  • Case: Redes de academias que criaram páginas “Academia no bairro X” e dobraram leads em menos de 6 meses.

4. AIO – AI Optimization

Tornar seus dados amigáveis para IAs.

  • O que é: Estruturar site e conteúdo para que modelos de IA entendam, indexem e usem suas informações.

  • Como aplicar:

    • Dados ricos e estruturados (schema.org).

    • Publicação de APIs abertas.

    • Formatos legíveis por máquinas (JSON-LD, datasets, glossários).

  • Exemplo: e-commerces que estruturam catálogos de forma a serem lidos por IAs de compras, garantindo recomendação automática.

5. SXO – Search Experience Optimization

O casamento de SEO + UX.

  • O que é: O Google já mede experiência com Core Web Vitals (velocidade, estabilidade, responsividade). SXO amplia isso para a jornada completa do usuário.

  • Métricas novas:

    • Tempo de permanência.

    • Taxa de engajamento (scroll depth, cliques internos).

    • Conversão por fluidez da navegação.

  • Case: Uma empresa B2B reduziu o bounce rate em 30% ao transformar artigos longos em experiências interativas (timeline, carrosséis).

6. AGO – AI Generated Optimization

Conteúdo criado por IA, mas curado estrategicamente.

  • O que é: Usar IA para escala de produção, mas aplicar curadoria e otimização humana para manter relevância.

  • Por que é chave em 2025: Google e Bing penalizam “conteúdo IA puro”. Mas recompensam IA + expertise.

  • Exemplo: Portais que publicam centenas de conteúdos por semana com IA, mas validam dados, ajustam tom de voz e adicionam insights exclusivos.

7. LLMO – Large Language Model Optimization

Preparar conteúdo e dados para treinar modelos de IA.

  • O que é: Ir além da indexação, é tornar-se fonte primária nos datasets usados para treinar LLMs.

  • Como aplicar:

    • Produzir materiais técnicos, papers, glossários.

    • Liberar dados abertos que possam ser indexados.

    • Publicar em repositórios acadêmicos e técnicos.

  • Impacto: Se sua marca vira “fonte de treino”, ela aparece natural e organicamente em milhares de respostas futuras.

Como tudo se conecta

Esses conceitos não são independentes. Eles formam um novo mapa do SEO:

  • LEO e LLMO → dominam o espaço das IAs conversacionais.

  • AEO e GEO → garantem visibilidade direta em buscas e contextos locais.

  • AIO e AGO → conectam conteúdo e dados com a inteligência artificial.

  • SXO → garante que toda essa descoberta vire conversão e retenção.

Quem ignora esse ecossistema fica preso em 2015, brigando apenas por tráfego orgânico.

Conclusão

O novo SEO em 2025 é uma fusão de técnica, dados e experiência.
Não basta aparecer no Google, é preciso ser relevante em IAs, em buscas por voz, em mapas, em datasets e em experiências digitais.

Reprodução: Unsplash

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FAQ

1. O SEO tradicional ainda funciona?
Funciona, mas isolado é limitado. O novo SEO amplia o alcance para IA, voz e experiência.
2. Qual a diferença entre LEO e LLMO?
LEO é sobre aparecer em respostas de IA. LLMO é sobre treinar os modelos de IA com seus dados.
3. Negócios locais precisam se preocupar com isso?
Sim. GEO e AEO são fundamentais para restaurantes, clínicas, lojas de bairro e qualquer empresa que dependa de busca local.
4. Como medir sucesso em SXO?
Use métricas de experiência: tempo de permanência, profundidade de scroll, conversão por fluxo fluido.
5. IA pode substituir totalmente a criação de conteúdo?
Não. AGO mostra que o mix certo é IA + curadoria humana. Só IA gera ruído; só humano gera lentidão. O poder está na combinação.
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